Na metade do século XX, buscou-se automatizar o processamento de dados espaciais, no objetivo de reduzir custos de produção e manutenção de mapas. Logo apareceram os primeiros Sistemas de Informação Geográfica (SIG), sob as limitações computacionais e informacionais da época. Cada parte interessada tinha de desenvolver seus próprios programas, e muitas vezes não era possível reproduzir padrões em lugares diferentes. Nos anos 80, ocorreu um desenvolvimento acelerado dos Sistemas de Informação Geográfica e em seguida a globalização uniformizou os sistemas, a consolidar o geoprocessamento para além do meio acadêmico, chegando no mercado.
Geoprocessamento é uma ferramenta essencial nas mais diversas áreas, sendo de extrema importância em estudos ambientais. Os artifícios computacionais revolucionam a cada dia a forma de analisar o mundo qualitativa e espacialmente, nos mais diferentes padrões e nas variáveis desejadas. As tecnologias de Sistemas de Informação Geográfica têm grande impacto, especialmente em projetos que exigem mapeamento temático, diagnóstico ambiental, avaliação de impacto ambiental, ordenamento territorial e prognósticos ambientais.
Em determinadas situações, sobretudo no Brasil, a inexistência e a precariedade de infraestrutura ou de procedimentos padronizados se mostram ser as maiores dificuldades dos órgãos governamentais na identificação de passivos ambientais e outras agressões ao meio natural. Nesse sentido, metodologias informatizadas ampliam a eficiência dos projetos ambientais, e até tornam-se essenciais à medida que aumentam as dimensões espaciais, os custos operacionais de campo e a complexidade da análise.
Por mais que ainda possam apresentar algumas limitações, dependendo da abordagem, a ideia do geoprocessamento é representar a natureza no computador, com o menor grau de reducionismo possível, permitindo que se caracterizem áreas de estudo nos mais variados padrões e particularidades. Permite-nos aumentar a riqueza de detalhes e informações e trabalhar com resultados mais próximos da realidade.
O geoprocessamento mostra-se uma das engrenagens principais dentro da atuação da Mandala. Cerca de 4 em 6 dos projetos da empresa utilizam ferramentas computacionais avançadas para realizar análises georreferenciadas de engenharia com responsabilidade ambiental. Fazemos destaque especial à linha de softwares ArcGIS, que nos permite executar projetos de grande complexidade e alto impacto: a começar pela delimitação de bacias hidrográficas, análise de vulnerabilidade de aquíferos, geração de mapas de uso e de ocupação de solo, registro de cadastro ambiental rural (CAR) e zoneamento urbano.
Executamos nossos serviços com tecnologia de ponta e competência técnica embasadas na responsabilidade ambiental que temos e queremos imprimir em nossos clientes. Entregamos projetos de alta qualidade para que a satisfação do cliente reflita nossos compromissos com a sociedade e o meio ambiente.
Ficou interessado? Entra em contato com a gente! contato@ejmandala.eco.br
Comments